sexta-feira, 15 de abril de 2011

I miss you...

 
Where are you and I'm so sorry
I cannot sleep I cannot dream tonight
I need somebody and always
This sick strange darkness
Comes creeping on so haunting every time
And as I started I counted
The webs from all the spiders
Catching things and eating their insides
Like indecision to call you
And hear your voice of treason
Will you come home and stop this pain tonight
Stop this pain tonight
 
I MISS YOU ...

The end


"E o fim... É belo e incerto, depende de como você vê"...
Se tenho uma certeza na vida, esta é meu fim. Longe ou próximo, não sei. Só sei que virá. E quando vier, que eu esteja preparada. Muitas vezes eu o desejei obsessivamente, mas hoje não. Não quero presenciar sua chegada. Fim que amedronta e fascina, se aproxima acada dia, e nos leva sem deixar vestígios... Apenas nos leva, leve ou bruscamente, ele cumpre a sua sina.

Emotions

A minha percepção sobre a vida é um tanto quanto aguçada, e muitas vezes me torna fragilizada. Me sinto frágil quanto a mim e aos outros, relações externas e internas que se intrelaçam formando uma névoa constante de emoções. Muitas vezes não consigo separá-las, e menos ainda descrevê-las. São emoções que despertam a curiosidade alheia, e consequentemente, aumentam a minha insegurança.. Sinto-me incapaz de explicar a alguém o que ainda me deixa tão confusa...

sábado, 9 de abril de 2011

Imagine

 
[...] Imagine não existir posses. Me pergunto se você consegue. Sem necessidade de ganância ou fome, uma irmandade de homens e mulheres, imagine todas as pessoas compartilhando todo o mundo..
Você pode dizer que eu sou uma sonhadora, mas eu não sou a única! Eu tenho a esperança de que um dia você se juntará a nós e o mundo será como um só...
 
                                                                                                                                                                                            (Imagine - John Lennon)

Quase nada


De você, sei quase nada... Pra onde vai, ou porque veio. Nem mesmo sei qual é a parte da tua estrada no meu caminho... Será um atalho? Ou um desvio? Um rio raso, um passo em falso? Um prato fundo pra toda fome que há no mundo? Noite alta que revele um passeio pela pele... Dia claro, madrugada, de nós dois não sei mais nada... Se tudo passa, como se explica o amor que fica nessa parada? Amor que chega sem dar aviso, não é preciso saber mais nada...


                                                                                                                                                                                                                (Quase nada - Zeca Baleiro)